Quebrando um hábito

Em comparação com os participantes que apenas obtiveram a informação de saúde, aqueles que realizaram estes exercícios e práticas adicionais relataram um uso mais frequente do preservativo quando os investigadores os verificaram três meses mais tarde. “As pessoas precisam se preparar para esse comportamento”, diz Stacy. Dividir o comportamento em etapas menores e vinculá-lo a uma cadeia concreta de atividades pode ajudar a reforçá-lo. A maioria de nós sabe quais comportamentos são benéficos e quais são prejudiciais. Então, por que ainda fazemos coisas que sabemos que são ruins para nós? Esta foi a questão que atraiu Stacy para esta área de pesquisa.

Enquanto crescia, seu pai era viciado em álcool e mais tarde, quando Stacy trabalhava como músico, viu pessoas abusando de álcool e drogas, apesar de saber das consequências. “Sempre me interessei em saber por que as pessoas fazem as coisas quando têm conhecimento”, diz ele. Algumas das estratégias recomendadas pelos pesquisadores para a criação de hábitos, como a preparação, também podem ajudar as pessoas a quebrá-los. Stacy e sua equipe estão desenvolvendo um aplicativo para ajudar pessoas viciadas em drogas, cigarros ou álcool a escolher comportamentos alternativos que possam planejar com antecedência.

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Estar perto de outros fumantes, por exemplo, pode desencadear a vontade de fumar. O aplicativo apresenta alternativas como ir embora para tomar um café. Stacy e seus colegas estão atualmente testando a ideia de que ensaiar essas alternativas antecipadamente com o aplicativo, que fornece feedback sobre o progresso, ajudará as pessoas a se tornarem mais propensas a realmente fazê-las quando a situação surgir.

Dr Stéfano Fiúza – Cirurgião de Cabeça e Pescoço
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